A proteção de dados pessoais e o direito à privacidade têm sido temas de discussões em várias partes do mundo. Inspirado na Europa, o Brasil promulgou em 2018 a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que foi um dispositivo essencial para a regulação do tema no país. Antes da lei, a privacidade dos indivíduos era tratada sem transparência. Agora, temos um regulamento que se mostrou altamente eficaz e necessário para a sociedade contemporânea.
Até chegarmos à criação e promulgação da LGPD, nada neste campo era claro. Mas ao realizar uma análise crítica do quão rapidamente a tecnologia evoluiu, e como os meios de comunicação, especialmente com as redes sociais, mudaram as relações interpessoais, vale ressaltar que dados valem ouro na era da informação. E por isto, empresas e seus estrategistas não iriam medir esforços para conquistar um número maior de consumidores, custasse o que custar.
No entanto, quando o mundo muda, novas leis surgem. E o tempo tem demonstrado o quanto a LGPD tem sido eficiente e ajudado a manter o direito à privacidade. Segundo os especialistas, não há dúvidas que os nossos dados estão mais bem protegidos. Ademais,as organizações se adaptaram rapidamente às diretrizes propostas. Contudo, a proteção e o tratamento de dados seguem os parâmetros específicos que tem o cidadão e o direito à privacidade como pontos centrais.
Dessa forma, a proteção de dados e o direito à privacidade se mostram bem resguardados no Brasil. Com uma lei que protege a privacidade da sociedade como um todo. Outrossim, ela foi bem aderida pela contraparte; as organizações — que tem feito um bom papel nas boas práticas com os consumidores. O respeito à privacidade é um direito conquistado e graças a LGPD os dados da população estão mais protegidos e seguros.
